Um juiz federal norteamericano ( U.S District Judge) decidiu que a Netflix e os cineastas responsáveis pelo documentário "Making a Murderer" não difamaram o detetive aposentado do condado de Manitowoc, Andrew Colborn. Colborn processou a empresa de streaming em 2019, alegando que o documentário o difamava por meio de edições maliciosas de seu testemunho e reações de outras pessoas no tribunal