Um decreto de prisão preventiva sem fundamentos sólidos levou o Superior Tribunal de Justiça (STJ) a conceder habeas-corpus ao fazendeiro Adriano Chafik Luedy, apontado como mandante da ação que resultou na morte de cinco integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no Vale do Jequitinhonha (MG).