O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, avalia que a criação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é um passo significativo no sentido de agregar a Justiça brasileira e tem importância “como instrumento de planejamento estratégico e união do Judiciário”.
Segundo o ministro, “O CNJ tem capacidade de agregação do Poder Judiciário, transformando essas ilhas que existem no Brasil num continente e tornando esse poder capaz de trabalhar com novas rotinas, levando em conta que ele é o poder com maior responsabilidade dentro do Estado brasileiro”.
As declarações do ministro foram feitas nesta quinta-feira (31/08), durante o seminário Estabilidade Econômica e Judiciário, realizado pela Secretaria da Reforma do Judiciário e pela Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.